Páginas

terça-feira, 10 de maio de 2016

"A volta ao mundo em 80 semanas"

A cada 3 semanas
a vitrina da Arca da Arte apresenta
 uma nova coleção de Bijouterias inspiradas em uma cultura do mundo.
São 26 países com a sua mais rica singularidade.
Folclore, etnia e tradição farão parte da inspiração para cada coleção.
Violetta Sukova a marca de bijouterias da Arca da Arte Atelier


De volta ao blog!

São quase 3 anos sem publicar as novidades....mas a correria foi grande, período de grandes mudanças internas e realizações.
De volta à arca, literalmente abrindo o baú para tirar a poeira e começar a trabalhar!
A loja física da Arca da Arte continua firme e forte com muitas novidades....
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 26 de outubro de 2013

Halloween 

na Arca da Arte




 Figurino da Bruxa com corpete de ossinhos
feito para a festa de Halloween
Preço R$ 220,00. Inclui chapéu e as meias listradas.




Halloween 

ou Samhain é o feriado Celta mais importante do período pagão
que dominou a Europa até a sua

 conversão ao Cristianismo . 

Comemorado na noite de 31 de
 outubro a 01 de novembro e 
serviu como uma celebração do fim da safra na cultura celta .
É considerado como o ano novo celta e começa  
com o início do inverno ou a estação escura.
É ao mesmo tempo uma celebração da passagem
(a passagem de um ano para o outro) 
e abertura para o outro mundo. 
Sua etimologia é gaélico significa o "fim do verão" .
Tem sido praticado por mais de três mil anos
 pelos povos celtas que povoaram a Europa.
Atualmente, o Samain continua a ser comemorado
 pelos seguidores de movimentos religiosos neopagãos,

 como Wicca druidismo .



quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A arca da arte, loja de arte e atelier, 
produz peças exclusivas e originais dando prioridade as peças feitas à mão e que tenham um trabalho artístico, bijouterias com pedras naturais e peças vindas da índia, tibet e indonésia. Máscaras teatrais pintadas à mão, pashminas e roupas indianas de qualidade, babushs bordadas manualmente. 
Fazemos o projeto e execução de figurinos teatrais e cenografia.
A Arca da arte é  o atelier/studio da artista Rosana Rached, que trabalha suas pinturas à óleo sobre tela, com estilo e bom gosto, trazendo uma atmosfera exótica a qualquer ambiente, com a vantagem de comercializá-las a um preço de atelier bem acessível aos amantes da arte. 



 






Bijouterias feitas com pedras naturais.
 Design exclusivo Violetta Sukova para a Arca da Arte.

domingo, 21 de abril de 2013

Inauguração do Atelier shop art "A arca da Arte"

Foi um sucesso a inauguração do Atelier A arca da arte em Santana de Parnaíba/SP.
A Loja de arte fica numa localização privilegiada, no centro histórico da cidade que foi o berço dos bandeirantes.
Fundada em 1580, O município nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo –, em busca de ouro e metais preciosos.Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580 (ano em que é considerada a fundação da cidade), uma nova capela, desta vez em honra de Sant’Ana.
Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos.
Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu um certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas.
A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba.
Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado, com 209 edificações, tombadas, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Mas antes, em 1958, a residência bandeirista urbana, construída na segunda metade do século XVII, onde atualmente funciona o Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhangüera e o sobrado construído no século XVIII, onde está instalada a Casa da Cultura, foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN)















sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Depois do sucesso em Osasco, agora é a vez de Alphaville!


Espetáculo "O Mágico de Oz"


 

Foi com muita alegria que estreiamos o espetáculo "O Magico de oz" em Oz...Osasco, São Paulo. Com Direção de Frank Delgado,  Músicas do Maestro Hanilton Messias, Cenografia e Figurinos Rosana Rached, Maquiagem Elpídio Barbosa e Preparação de Elenco em coreografias Marcello Dias. Sucesso absoluto de público e crítica em todas as apresentações!